sexta-feira, 31 de julho de 2009

A Palanca Negra Gigante e sua reprodução

Esclarecendo, de uma vez por todas, as dúvidas que ainda persistem acerca da reprodução da Palanca Negra Gigante, cabe-nos informar que os bichos, à semelhança do que acontece com as Palancas Negras normais, as Palancas Vermelhas, as Palancas Fúcsia e as Palancas Cor-De-Burro-Quando-Foge, também sabem a história dos passarinhos e das abelhinhas.

Caso não saiba a história dos passarinhos e das abelhinhas, procure uma Palanca Negra Gigante. Estamos certos que terá todo o prazer em explicar-lhe como é.

quinta-feira, 30 de julho de 2009

Que cores encontramos nos elefantes?

Os elefantes vêm da fábrica em três cores: Cinzento, branco e cor-de-rosa.

Os elefantes cinzentos são os mais comuns nos países em vias de desenvolvimento. Consomem erva, folhas e água.

Os elefantes brancos fazem parte da paisagem de muitas grandes cidades, caracterizam-se pelo aspecto de mamarracho pretencioso. Consomem grandes quantidades de dinheiro e estragam o horizonte.

Os elefantes cor-de-rosa surgem apenas após a ingestão descontrolada de bebidas com alto teor etílico. Normalmente, surgem desfocados e com números estranhos de trombas e membros. Na manhã seguinte desaparecem sem deixar rasto.

No mercado paralelo há que lhes altere a cor da carroçaria para amarelo ou azulinho por meio de outros psicotrópicos, mas isso implica a emissão de um novo livrete e o pagamento de taxas para a homologação do elefante, bem como a certificação da tromba para operar com aquela cobertura cromática.

Elefantes azuis, de olhos esbugalhados, são indicadores fidedignos de que estamos próximos de uma concentração de higienistas automóveis, diligentemente lavando os seus carros com jactos de alta pressão. Acreditam, graças às substâncias psicotrópicas anteriormente referidas, que seguram a tromba do animal em causa.

Os elefantes verdes, com a bandeira da Jamaica tatuada nas orelhas, são os mais porreiros. Fazem rir e costumam subir às paredes, perseguindo gatos lilás. Surgem em quartos obscurecidos pelo fumo de cigarrinhos que fazem rir e dizem «Tá-se…»

quarta-feira, 29 de julho de 2009

Tenho muita comichão no rabo. O que pode ser?

À primeira vista, parece-me que tentou diagnosticar, através de métodos expeditos, um cão com comichão no rabo.

A comichão no rabo pode ter muitas causas, uma das mais frequentes é usar folhas de figueira como substituto do papel higiénico. Comer muitas uvas com grainhas poderá ter efeitos semelhantes ou apenas causar irritação do hemorroidal, o que pode ser confundido com comichão.

Outra possivel causa da comichão no rabo é a presença de ácaros ou percevejos nos estofos das cadeiras ou sofás onde habitualmente se senta. Um banquinho de pau poderá ajudar a tirar as dúvidas.

No entanto, a menos que tenha de se coçar muitas vezes e não costume lavar as mãos com frequência, não vemos quais as desvantagens de ter comichão no rabo. A não ser que seja o nosso dentista, claro!

terça-feira, 28 de julho de 2009

Sapatão Tennis

Não consigo perceber se o cibernauta procurava sapatos-ténis de tamanho não convencional, uma lésbica com calçado desportivo ou uma tenista lésbica.
Seja como for, parece-me que a solução que mais se adapta a todas as possibilidades é uma visita ao Bairro Alto em noite de estudante. Com a quantidade de pisadelas que se apanha, em breve já não será necessário calçado de tamanho superior ao normal e lésbicas, quer sejam tenistas ou desportistas em geral tambem é muito fácil de encontrar.

segunda-feira, 27 de julho de 2009

Quais as tradições que se perderam no tempo de Paulo Afonso?

No tempo de Paulo Afonso perderam-se dezenas de milhares de tradições. Umas pequeninas, outras grandes, mas todas elas tinham em comum o facto de se terem perdido no tempo de Paulo Afonso.

Uma delas foi a excelente tradição de fazer pequenas fogueiras com palitos nos dias de Lua Nova em que o relógio da Ti Gersovina não estava certo. Não era frequente, mas era uma tradição bem divertida. Paulo Afonso viu também morrer a tradição de atirar pedras ao mar de olhos fechados enquanto vestido de travesti decadente a caminho de uma festa.

O avô de Paulo Afonso sempre gostou de destilar umas aguardentes a partir de bugalhos de carvalho e bosta de vaca. Com a sua morte, curiosamente coincidente com o nascimento de Paulo Afonso, esta arte perdeu-se para todo o sempre. Ainda bem!

Um dos seus vizinhos do fim da rua, que era caçador, perdeu muitas cadelas enquanto perseguia coelhos. A duas ou três chamava-lhes Tradição, mas não sei bem se contam para a dúvida em causa.

Infelizmente, tudo isto são suposições. Não fazemos ideia de quem tenha sido Paulo Afonso e, no nosso tempo, não se faziam os trabalhos de casa copiando o primeiro disparate que se tira da internet…

domingo, 26 de julho de 2009

Tem como recuperar uma mercadoria que a alfândega dá como perdida?

Tal como podemos partir um copo e acreditar que ainda servirá para alguma coisa, é óbvio que podemos recuperar o que a alfândega perdeu. É um facto comprovado que as alfândegas costumam dizer que perdem coisas quando, afinal, as têm escondidas debaixo do tapete, só para as pessoas não repararem nelas.

O método mais eficaz para recuperar a mercadoria é fazer uma encomenda igual. No dia em que for entregue, a alfândega encontrará, como num milagre reservado aos filmes da Páscoa, a caixa que dizia perdida.

Outra solução digna de película de cinema, é entrar nos armazéns da alfândega durante a noite e procurar pessoalmente em todos os cantos. Não garantimos resultados nem que não passe uma temporada a ver o Sol aos quadradinhos.

sábado, 25 de julho de 2009

Como provocar um francês?

Caro amigo(a), há diversas formas de o fazer, dependendo da idade e sociedade em que está inserido o indivíduo, mas deixo algumas ideias que concerteza terão sucesso no seu próximo encontro com um francófono:

- a melhor forma é sem dúvida saber um pouco de vernáculo francês, de forma a obter o efeito desejado apenas com 2 ou 3 palavrões devidamente escolhidos;

- criticar de forma negativa, e se possível acompanhar com caretas de nojo, a gastronomia da localidade de origem do indivíduo;

- dizer que paté e fois-grás são a mesma coisa;

- numa discussão sobre carros, repudiar completamente os carros de origem francesa e enaltecer as vantagens dos de origem alemã;

- poderá sempre fazer uma piadola acerca da higiene pessoal das mulheres francesas, com uma pequena referência à mulher, mãe ou irmã do indivíduo, mas creio que este método terá consequências mais acentuadas do que a primeira ideia desta lista...

sexta-feira, 24 de julho de 2009

Diferença entre o pinguim e o urso polar?

Assim, de repente, meio mundo. Diz-se até que os esquimós não comem pinguins porque vivem em pólos opostos. Isso, ou porque são muito gordurosos e atrasam a digestão.

Nunca se ouviu falar de ursos polares ovíparos, nem de pinguins mamíferos, mas isto é capaz se ser já um preciosismo científico. O único pinguim mamífero conhecido morreu à fome porque o bico não lhe permitia mamar sem furar os mamilos da progenitora.

Outra grande diferença é o tamanho. Não são conhecidos pinguins de meia tonelada nem ursos polares adultos com meio metro de altura. Em termos de locomoção, o andar cómico dos pinguins difere muito do caminhar decidido dos ursos polares. Sem falar no facto de um ser bicho de pêlo e o outro de pena.

Em termos económicos, é sabido que os ursos polares são caloteiros (por isso vivem na calote polar) e os pinguins são os cobradores de fraque…

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Forma rápida de obter visto para Angola

A forma mais rápida de obter um visto para Angola é, estranhe-se, deixar o processo decorrer sem fazer demasiadas perguntas ou tentativas de agilização.

Sempre que alguém se mostra muito interessado em acelerar o processo, a máquina emperra um pouco, à espera de incentivo - Gasosa! Se o incentivo for modesto, o melhor que se consegue é que os papéis subam um pouco na pilha de processos em estudo. A gasosa do processo seguinte encarregar-se-á de o fazer descer novamente.

No entanto, há forma de o conseguir, basta reunir uma das duas condições seguintes:
  • Possuir um padrinho bem colocado na hierarquia do MPLA;
  • Oferecer uma gasosa "tipo espumante", isto é, choruda, para agilizar o processo de tal forma que nem chega a aquecer o lugar.
Se for chinês, peça a um chinês que esteja em Angola para comunicar a perda do passaporte e use o visto dele para entrar. Cá acham que os chineses são todos iguais...


quarta-feira, 22 de julho de 2009

O que é bom para cicatriz funda?

Desde já avisamos que o processo de obtenção de qualquer cicatriz e, em especial as profundas, é bastante doloroso, pois corre o boato que o ideal para uma cicatriz funda é um golpe fundo.

Assim sendo, sugerimos uma catana ou uma moto-serra para resultados mais rápidos. Um pouco de sal no golpe é capaz de não fazer mal. Caso sobreviva, poderá orgulhar-se de uma cicatriz funda obtida através de métodos científicos comprovados.


terça-feira, 21 de julho de 2009

Gosto dele(a) e ele(a) não percebe

A resposta óbvia é "DIGA-LHE!". Caso já o tenha tentado fazer, é provável que tenha de avaliar primeiro se existe alguma diferença de nacionalidades, talvez seja necessário um curso de "estrangeiro" primeiro... Caso não tenha tempo para tirar cursos, faça-lhe um desenho!

No caso de o leitor ser tímido, o que concerteza será o caso, dado que prefere procurar as respostas para o sentido da vida na internet do que partir à busca no mundo lá fora, há diversas formas românticas de demonstrar os seus sentimentos.

- faça uma tatuagem no peito com as vossas duas caras envoltas num coração, e mostre-lhe à saída do supermercado, abrindo rapidamente a gabardine;

- enquanto ele(a) está no trabalho desenhe-lhe um grande coração no capot do carro a dizer "I LOVE YOU" com tinta de spray cor-de-rosa e o seu número de telefone por baixo;

- interrompa-lhe um almoço importante de família ou de trabalho, cantando uma serenata lamechas acompanhado(a) de um grupo de mariachis a tocar violinos e maracas.

Se a qualquer ponto desta sequência de demonstrações de amor, for processado(a) por assédio sexual e perseguição, não se preocupe, é sinal que o objectivo principal está atingido, ele(a) está já completamente ciente das suas intenções e sentimentos.

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Bolo de banana unta forma?

Mas onde é que esta gente tem a cabeça?

De forma nenhuma, quem unta a forma é o pasteleiro!

domingo, 19 de julho de 2009

Como tirar a barriga?

Uma das perguntas que me fazem com mais frequência é «como tirar a barriga». Percebe-se, pela expressão, que existe um número não negligenciável de brasileiras que não resiste a uma boa guloseima, cujas calorias se vingam produzindo uns quilitos a mais. Acabam por encontrar um post meu sobre gastronomia, logo deve ser a isto que se referem, certo? Ou a isto, ou a trungalhunguice, daquela bem gostosa.

Tão deliciosa como a pergunta são as variantes: «como tirar a barriguinha», «tirar a barriga em casa», «tirar a barriga rápido» (esta está a ver a vida dela a andar para trás), mas a minha preferida é «tirar a barriga? quem não quer». Amiga, fala por ti.

Qual a solução para esta dúvida inquietante? Consigo responder com apenas uma palavra, cujo som me enche de realização pessoal: Husqvarna.



foto de Husqvarna

É meu dever, porém, deixar dois alertas: primeiro, em princípio o corpo humano não prevê uma ligação directa do peito à pélvis, pelo que a remoção da barriga poderá acarretar alguns problemas de mobilidade; segundo, a aplicação deste equipamento deve ser feita preferencialmente longe de alcatifas e sofás, sugerindo-se a utilização de acessórios da Vileda logo em seguida.

sábado, 18 de julho de 2009

Heroína - qual o gosto?

Um utilizador do Brasil tem esta dúvida atroz, que o faz visitar sites muito improváveis a meio da noite.
Amigo, o meu melhor conselho é de facto que prove, porque normalmente uma pessoa que consome não se consegue lembrar do que fez, quanto mais a que sabe!
No caso de estar a confundi-lo com um delinquente e o facto é que afinal está interessado em "papar" a Super-Mulher ou a CatWoman, parece-me que o gosto é algo entre a licra, o cabedal e o silicone...

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Angolanas gostam de brancos?

Ora aí está uma questão pertinente e profunda sobre relações humanas. Porque se vêem angolanas com grandes decotes e pequenas mini-saias, com brancos com grandes barrigas e pequenas quantidades de cabelo?

A explicação para este fenómeno é simples:




Para uma angolana, desde que haja funge para acompanhar, tudo se come.

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Como fazer beringela?

Uma dúvida que assalta a humanidade desde tempo imemoriais é a origem da beringela.

Nós temos a solução, em cinco pequenos passos.

  1. Adquirir sementes de beringela
  2. Procurar um canteiro e fazer um buraco
  3. Enterrar as sementes
  4. Regar frequentemente
  5. Esperar

Ao fim de algumas semanas, terá feito uma beringela.

Se a espera for aborrecida, pode usar o método chinês, que resultará numa imitação medíocre, mas é bem mais rápido.

  1. Fazer papier-machê com gesso em pó, tiras de jornal e água
  2. Moldar o papier-machê segundo a forma da beringela pretendida
  3. Com esmalte acrílico, pintar a obra de roxo e verde
  4. Vender a imitação aos apressados

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Como provocar um ataque cardíaco

São várias as pesquisas com este tema, não sei se a ideia será simular a sua própria morte para fazer uns dias de gazeta ao trabalho ou se alguém se tenta livrar de um malfadado familiar com uma herança choruda.
Seja como for, dependendo da vítima, há métodos que funcionam muito bem, desde o tradicional susto provocado por um encapuzado de motoserra em punho, até ao sofisticado fármaco de contrabando que provoca uma paragem cardíaca sem deixar marcas, passando pelo arrojado choque eléctrico na banheira, deixando cair distraidamente uma torradeira quando a vítima estiver lá dentro.

(imagem de iStockPhoto)

terça-feira, 14 de julho de 2009

Porque há muitos jipes em Luanda?

Porque a malta pode!

Mas este não é o principal motivo. Podíamos dizer que são essenciais para as caçadas a elefantes e outra fauna que habita em Luanda, mas não seria correcto. Na verdade, o jipe é, a seguir à pick-up com jantes cromadas, o meio de transporte mais eficaz na fuga à maior ameaça de Luanda: os mwabok. Mwabok é o substantivo colectivo que denomina «conjunto de buracos "bwedagrandes", capazes de engolir um carro, perdão, uma viatura». Os mwabok rastejam pelas ruas, gemendo uivos aflitivos, provocando o pânico entre as populações, disfarçando-se de poças de lama e mudando constantemente de lugar.

Ora, como é óbvio, quanto maior e mais possante for a viatura, mais difícil se torna para o buraco a engolir. Mas esta ameaça não conhece limites, e existem casos documentados em que as precauções do automobilista de Luanda não foram suficientes.


segunda-feira, 13 de julho de 2009

Fubá de milho em inglês

Lamentamos informar, mas as aturadas pesquisas por nós efectuadas, procurando um súbdito de Sua Majestade que resida nas imediações de Cambridge, Plymouth, London, Norwich, York ou até mesmo Ipswich, coberto de fubá de milho ou, pelo menos, com a roupa suja da dita, foram infrutíferas.

Descobriu-se que isto se deve a uma fraca afinidade atómica entre farinha de milho e os nativos de Inglaterra. Galeses, no entanto, é facílimo encontrar em associação com a farinha. Ou talvez seja apenas um problema de tradução de fubá de milho para gaélico.

Procurando explorar todas as hipóteses, questionámo-nos se a pergunta não seria FUBAR de milho em inglês. FUBAR é o acrónimo militar de Fucked Up Beyond All Recognition, pelo que a pergunta faz agora muito menos sentido e desistimos desta via.

Outra hipótese é a de que se queria saber quais os efeitos da Fubá de milho DENTRO de um inglês. De facto, é uma pergunta pertinente, uma vez que entra na categoria dos mitos não comprovados. É sabido que os ingleses se alimentam exclusivamente de gelado, Fish&Chips, o ocasional Spotted Dick ou Custard Pie, regados com cerveja morna. Associando isto à fraca afinidade com a farinha de milho, asseguro que continuará a ser um fenómeno de difícil estudo.

Em cativeiro são capazes de comportamentos aberrantes e, através de contactos nos melhores zoológicos europeus, apresentamos um inglês coberto de farinha de trigo, o que é uma boa aproximação para o problema em causa. Aconselha-se prudência aos leitores mais sensíveis.

Farinha em inglês

domingo, 12 de julho de 2009

Doenças do rabo dos cães

Assunto espinhoso, este das doenças do rabo dos cães.

Um dos sintomas mais conhecidos é o oscilar transversal da cauda em momentos de alegria. Trata-se, evidentemente de um problema de origem nervosa. Um cura possível passa pela amputação da dita, seguida de visita ao hospital para tratar os ferimentos provocados pela outra extremidade do canídeo.

No entanto, há quem assuma que o rabo do cão é o esfíncter em forma de monóculo que se encontra imediatamente abaixo da cauda recém-amputada. Alguns cães, por terem o pescoço curto e serem, portanto, incapazes de alcançar o ânus, têm o hábito de arrastar o rabo no chão. Os que assim se arrastam e emitem grunhidos de prazer procuram apenas gratificação sensorial, mas há outros que apenas têm comichão.

A comichão pode ter origens diversas, mas sugerimos um método de diagnóstico referido na literatura especializada: a meio de uma crise, introduza um dedo no ânus do animal em causa. Com as papilas gustativas, procure identificar a doença. Se lhe souber a mostarda, o cão comeu um frasco inteiro e o mais certo é ter uma crise de hemorróidas.

Em caso de preocupação de contágio, não há razão para alarmes. São conhecidas poucas doenças do rabo dos cães transmissíveis aos humanos. No entanto, é boa ideia manter as mucosas afastadas da área que se suspeita ser portadora de doença. Se aplicou o método de diagnóstico sugerido anteriormente, já é tarde de mais.

sábado, 11 de julho de 2009

O meu coelho pode comer relva?

Nós respondemos: PODE SIM!
O seu coelho pode comer relva, erva, grama, flores, arbustos e até um embondeiro se lhe apetecer!
Os coelhos vivem nesta sociedade, têm direitos, cumprem os seus deveres como mamíferos e merecem o nosso respeito e lealdade.
Diga não à repressão dos pequenos herbívoros, venha lutar connosco contra a ditadura dos fabricantes de ração!